terça-feira, 11 de outubro de 2011

Garmin has arrived

Finalmente o meu Garmin Forerunner 405 CX chegou. Depois de greve nos correios, extravio de Sedex e quase um mês de atraso o relógio já está no meu pulso e trabalhando muito.
Com o forerunner vou poder publicar os relatórios de corrida mais detalhados, com mapas, percursos e perfil altimétrico como os do treino realizado em Piraúba no último fds.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

ainda sem Garmin

comprei um garmin forerunner 405cx há 16 dias e ainda nã recebi meu tão esperado brinquedo graças a greve dos correios. A ideia era usá-lo no Xterra camp JF, depois na viagem para ibitipoca. Nem uma coisa nem outra e agora já me pergunto se ele chega a tempo da corrida da primavera. Eu queria usar o gps do Garmin nessas 3 ocasio~es pq são corridas e passeio offroad, literlamente intothe wild.
Ibitipoca foi muito legal. Chegamos na sexta e ficamos até domingo. No sábado fomos, eu e pati, para o parque. Na parte da manhã estava nublado, mas calor. Nadei na água gelada da cachoeira dos macacos, tiramos muitas fotos na ponte de pedra e nos mirantes e pegamos chuva. Chuva e frio, mas depois de alguns minutos no aconxego do carro voltamos para encarar mais uma trilha, agora na direção oposta, rumo ao pico do pião. passamos pelo lago dos espelhos e pela ducha e seguimos para a gruta do monjolinho. Esta nã encontramos. Ainda não sei pq, andamos um bocado sem ver indicação nenhuma da gruta. Fica pra próxima, assim como a janela do céu e o pico do pião. Foi um bom fds.

domingo, 11 de setembro de 2011

Suplementação

quando digo suplementação alimentar me refiro a multivitamínicos, repositores eletrolíticos, malto e dextro, bcaa e isotonicos. Estes indispensáveis para todo corredor, seja em treinos longos - com mais de 50 min ou em provas. Não costumo usar bcaa, a não ser os presentes em gel carboidratos tipo GU e acho que - apesar de já ter tomado - complexos vitamínicos são desperdíssio de dinheiro. Só tome sob prescrição médica e de médicos sérios, após exame de sangue demostrar carencia de alguma votamina ou se vc quiser ter a urina mais cara da sua casa!
Malto eu costumo tomar antes dos treinos e gosto muito do resultado. Me mantem energizado por um longo período de tempo.
Dextro nunca tomei, mas dizem que é útil no pós treino.
Agora o tal do repositor eletrolítico é um achado. Nessas provas super quentes onde suamos em bicas eles atuam de forma a repor os sais mineais e não deixar a pressão cair dando aquela sensação de esgotamento e ainda tem em sua fórmula bicarbonato de sódio que dá uma apasiguada no bucho durante a corrida. O único poder é que são aromatizados com sabores doces tipo uva. No começo da até ansia de vômito, mas depois acostuma!

pace-meter


não há comotreinar decentemente sem uma planilha comtreinos específicos de velocidade, resistencia e rodagem e para isoo é fundamental um bom relógio que inclua funções de distancia, velocidade e calcule o pace. Minha primeira experiencia com dispositivos desse tipo mostrou que de fato eles agregam muito valor ao pós treino e ao treino em si, posssibilitando a execussão de tudo que está previsto na planilha.

caramanholas e eletrólitos

Um recurso indispensavel para quem quer correr distâncias superioes a 10km é o porta caramanhola, aquele cinto que carrega garrafinhas de água ou isotonico.quando comecei a fazer treinos longos tinha necessidade de parar pra me abastecer e acabava tomando água de bicas pelo caminho correndo riscos de contrair doenças. Quando ganhei meu porta caramanhola meus treinos ganharam muita autonomia. Isso foi fundamental nos treinos da minha primeira meia maratona e indispensável daí em diante.

boost

cada um dos recursos citados no posta anterior merece um post exclusivo para si, mas voufalar de como eles me ajudaram de uma forma genérica aqui.
O tenis certo ´pra cada corredor proporciona uma longevidade maior na corrida, sem provocar lesões por estar pisando torto ou sobrecarrendo as articulações enquato as meias de compressão - mesmo as de cano curto ou invisíveis - evitam bolhas causadas por excesso de água e suor durante as corridas. Já as bermudas e camisetas dry fit ajudam na troca de calor com o ambiente mantendo a temperatura corporal o mais baixo posível.

magic gadget

alguns recursos utilizados nas corridas e nos treinos podem ajudar muito nossa performance em qualquer nivel de corrida. Começando pelo tenis adequado, meias shorts e camisetas de tecido tecnológicos, caramanholas, monitores cardiacos, gps e claro a suplementação alimentar onde incluo os isotonicos e repositores eletrolíticos.
Vou falar um pouco da minha dependência desses recursos e de como eles me ajudam no próximo post.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Gadgets Addiction

Essa semana eu estava reparando quantos Gadgets de corrida e natação eu estou usando e como sou dependente deles. Um exemplo disso é o que aconteceu dias atrás, na véspera da maratona o meu Nike SportBand, um relógio-cronômetro-pedômetro que marca pace, distância percorrida entre outras coisas e ainda envia para o site da Nike+ onde são gerados gráficos e existe toda uma comunidade de corredores, estragou me deixando praticamente às cegas na maratona do Rio.
Vou fazer uma série de posts listando e testando todos os meus brinquedinhos de treino e apontando suas funcionalidades e defeitos.
Espero conseguir fazer isso logo!

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Corrida Chocolate Garoto 2011






Caldeirão!
Mais uma corrida escaldante para o currículo. Essa, realizada entre Vitória e Vila Velha no ES, em pleno inverno. Inverno sem vergonha. 30º foi pouco naquele trajeto maluco, praticamente sem sombra e sem vento, mas muito animado e com gente em todo o percurso.
A saída foi na praia de Camburi, em Vitória, com muita gente, música e com os amigos de sempre, Gedair, Geraldinho, Ary, Alexandre e outros da excursão da Solange que tive o prazer de encontrar. Explicando melhor, eu e a pati fomos com a excursão da Solange até Guarapari, onde estavam meus pais e o Tio Mario. No sábado minha mãe, eu e a pati fomos até Vila Velha para retirarmos o Kit na Fábrica da Garoto. Fomos no carro da minha mãe e tentamos utilizar o GPS do celular da Pati, mas não deu muito certo. O GPS passou a maior parte do tempo "recalculando a rota" e me deixou extressado. Achamos a fábrica e pegamos o kit que veio bem pobrezinho, só com uma camisa (muito legal aliás, amarelona) o número de peito e o chip que foi igual ao da maratona de Porto Alegre, aquele modelo de pulseira com elástico. Por sorte dessa vez o elástico não estava muito apertado e não chegou a incomodar. Passamos o resto da tarde no shopping Vitória fazendo hora para o jantar de massas, mas como só aconteceria às 19:30 acabamos desistindo e retornamos a Guarapari onde minha mãe fez uma bela macarronada.
No dia da corrida meu Tio Mario nos levou até a largada e depois se perdeu levando mais tempo que eu para ir até a chegada da prova.
A prova foi muito legal porque passou sobre a terceira ponte (e eu adoro corridas em ponte) a subida foi dura pra muita gente não só pela inclinação, mas tb pelo sol implacável e pela falta de sombras. Mais uma vez não senti muito a subida e meu ritmo se manteve, possibilitando que eu passasse muitos corredores. Passei inclusive o Geraldinho que já estava virando fregues já que esse ano ganhei dele na Camilo dos Santos, na corrida da Ponte, na Maratona do Rio e na corrida da Fogueira, mas logo na decida da ponte e me passou. Eu não preocupei com isso achando que iria pegá-lo logo mais, mas como a corrida foi curta, apenas 16,092 km não deu tempo. Pra falar a verdade nem lembrei dele. Quando o trajeto chegou em vila velha, passou por baixo da ponte e foi pra uma pequena e simpática praia, mas o calor que fazia fez parecer um inferno. Eu fui meio relapso pra essa corrida e não levei gel nem tomei gatorade antes da largada. Minha única substancia era o repositor de eletrólitos que deve ser tomado acompanhado de muita água. Os postos de hidratação forma mal distribuídos. Não havia nenhum na ponte e uma hora apareceu uma placa indicando hidratação a 50m mas não tinha o posto. 119 corredores precisaram de atendimento médico. Vi alguns vomitando um completamente desmaiado e outro cruzando a linha de chegada na maca. Acho que o horário da corrida deveria ser revisto pensando no bem estar dos corredores. Completei com 1h31min41seg segundo mensagem enviada pela organização logo após a prova.
Minha avaliação final da corrida foi boa. Apesar de ser muito longe de JF e com uma viagem muito desgastante, valeu pela bela medalha e o passeio com a família e os amigos.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Pós Maratona


Ao contrário das outras corridas que participei, nessa maratona mais recente eu não tive problemas de contusão. Acredito que o fato se deu por dois fatores. Primeiro os treinos foram apenas 3 vezes por semana e eu andei matando muitos e em segundo lugar por conta da Natação. Tenho realizado treinos de natação 3 vezes por semana e isso ajuda muito na recuperação muscular. Não precisei tomar enhum analgésico depois da maratona e no dia seguinte a prova eu já estava nadando.
Santa Natação!

Maratona do Rio: Antes, durante e depois.


Cinco meses de treino, planejamento, preparativos, expectativa e até o km 21 estava tudo indo pro brejo.
Tudo começou em março deste ano quando resolvi correr a maratona do Rio. Ano passado treinei por 4 meses para a maratona de Porto Alegre, mas achei que faltaram pelo menos dois treinos longos, de 32km par dar maior experiência. Decidi então que o treino desse ano seria maior para obter mais rodagem. Beleza. Fiz a planilha e comecei a treinar. após dois meses eu ainda não tinha perdido peso e então comecei a fazer natação. Emagreci, mas ganhei massa magra e fiquei mais pesado, subindo de 70 para 71kg. Segui a planilha, matando um ou outro treino, mas cumprindo os tempos e paces planejados e sem ter nenhum problema de contusão.
Vou atalhar direto para a véspera da prova. Depois de um ano e meio de uso confiável, meu cronômetro que também mostra velocidade, distância e calcula o pace, amanheceu com os dígitos embaralhados, piscando e mostrando uns caracteres doidos. Não consegui trazê-lo de volta pra realidade. Peguei um cronômetro simples pra substituí-lo.
A excursão para o Rio saiu com 1 hora de atraso e como eu estava esperando o ônibus no São Mateus, achei que o tivesse perdido. Consegui uma carona providencial, mas logo o busão apareceu eu eu embarquei nele mesmo. Chegando no hotel os trios para ocupar os quartos foram formados e tive que ficar com um corredor de Santos Dumont com jeito e nome de (Aristides) nerd saído da série The Big Bang Theory e que parecia tão inseguro de estar correndo a maratona que eu quase o desaconselhei de fazê-lo. Todos os quartos foram liberados para os hóspedes, menos o meu. Acho que o hóspede anterior tinha cartão fidelidade e só liberou o quarto às duas da tarde. Deixei minhas malas na portaria e fui com o meu companheiro de quarto pegar o kit e almoçar. No caminho fui puxando assunto com ele e perguntei a quanto tempo ele corria, se era a primeira maratona e quanto tempo ele pensava fazer. As respostas foram. 14 anos; não; abaixo de 2h 50min. Então eu disse: ah, vc vai fazer é a meia maratona, né? E ele: Não, vou fazer a maratona mesmo. Ano passado fiz em 2h50min e quero melhorar esse ano.
No dia da corrida, café da manhã tomado, pitstop no banheiro, saímos do hotel com atraso, pegamos trânsito, paramos para deixar o pessoal da meia maratona na largada deles e chegamos muito atrasados para a largada da maratona. Muito mesmo. A largada já tinha acontecido e todos já haviam passado pelo funil, ficando pelo caminho só um cara de muletas e mais alguns poucos retardatalhos. Aí aconteceu meu grande erro: ao invés de ir ao banheiro, fazer alongamento, aquecimento e depois partir e considerar o tempo líquido do chip, eu saí correndo direto. Já no km 5, ainda no recreio, bateu aquela forte de fazer um download, mas não tinha sequer uma moita decente e banheiro químico só na meia maratona. A situação foi se agravando e não dava nem pra correr direito. Foi um drama. Passei no km 20 com 2h6min. Teria que me segurar até o km 21. resolvida minha condição fisiológica voltei novo em folha. Parecia que a maratona estava começando naquele momento em São Conrado. Subi o viaduto leve e curti a rave do túnel do Joá com laser projetando imagens nas paredes e teto e música inspiradora. Meti o pé na Niemeyer. Recuperei parte do tempo perdido e passei por amigos que tinham me deixado pra trás. Parei com o Dr. Chico que estava com câimbras e dei um repositor eletrolítico pra ele. Aproveitei da abundância de água oferecida pela organização para frescar o calor de 32°. Cheguei inteiro. Meu tempo líquido foi 4h20min, pior que as 4H12min de Porto Alegre, mas apesar do calor e dos contratempos, foi muito menos sofrido. Andei mais 2 km até o hotel tomei banho e minutos depois já estava tomando uma cervejinha com os amigos.
Agora é pensar na próxima corrida pra não fazer igual ao ano passado qdo fiquei quase seis meses sem correr e perdi todo o preparo. Ontem mesmo já fui para o treino de natação para começar a recuperação muscular.

Caraca... o blog continua aki!


Minhas postagens estão cada vez mais espaçadas, mas continuo correndo e querendo escrever sobre as provas, treinos e as viagens de corrida.
No post anterior o plano ainda era correr a primeira maratona. Agora já completei duas. Uma em Porto Alegre em maio de 2010 e outro eno Rio em Junho de 2011. A foto da medalha da primeira meia que estou devendo desde 2009 segue agora, com companhia das duas medalhas de maratona e ada corrida da ponte.