terça-feira, 11 de outubro de 2011
Garmin has arrived
Com o forerunner vou poder publicar os relatórios de corrida mais detalhados, com mapas, percursos e perfil altimétrico como os do treino realizado em Piraúba no último fds.
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
ainda sem Garmin
Ibitipoca foi muito legal. Chegamos na sexta e ficamos até domingo. No sábado fomos, eu e pati, para o parque. Na parte da manhã estava nublado, mas calor. Nadei na água gelada da cachoeira dos macacos, tiramos muitas fotos na ponte de pedra e nos mirantes e pegamos chuva. Chuva e frio, mas depois de alguns minutos no aconxego do carro voltamos para encarar mais uma trilha, agora na direção oposta, rumo ao pico do pião. passamos pelo lago dos espelhos e pela ducha e seguimos para a gruta do monjolinho. Esta nã encontramos. Ainda não sei pq, andamos um bocado sem ver indicação nenhuma da gruta. Fica pra próxima, assim como a janela do céu e o pico do pião. Foi um bom fds.
domingo, 11 de setembro de 2011
Suplementação
Malto eu costumo tomar antes dos treinos e gosto muito do resultado. Me mantem energizado por um longo período de tempo.
Dextro nunca tomei, mas dizem que é útil no pós treino.
Agora o tal do repositor eletrolítico é um achado. Nessas provas super quentes onde suamos em bicas eles atuam de forma a repor os sais mineais e não deixar a pressão cair dando aquela sensação de esgotamento e ainda tem em sua fórmula bicarbonato de sódio que dá uma apasiguada no bucho durante a corrida. O único poder é que são aromatizados com sabores doces tipo uva. No começo da até ansia de vômito, mas depois acostuma!
pace-meter
não há comotreinar decentemente sem uma planilha comtreinos específicos de velocidade, resistencia e rodagem e para isoo é fundamental um bom relógio que inclua funções de distancia, velocidade e calcule o pace. Minha primeira experiencia com dispositivos desse tipo mostrou que de fato eles agregam muito valor ao pós treino e ao treino em si, posssibilitando a execussão de tudo que está previsto na planilha.
caramanholas e eletrólitos
boost
O tenis certo ´pra cada corredor proporciona uma longevidade maior na corrida, sem provocar lesões por estar pisando torto ou sobrecarrendo as articulações enquato as meias de compressão - mesmo as de cano curto ou invisíveis - evitam bolhas causadas por excesso de água e suor durante as corridas. Já as bermudas e camisetas dry fit ajudam na troca de calor com o ambiente mantendo a temperatura corporal o mais baixo posível.
magic gadget
Vou falar um pouco da minha dependência desses recursos e de como eles me ajudam no próximo post.
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Gadgets Addiction
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Corrida Chocolate Garoto 2011
Caldeirão!
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Pós Maratona

Ao contrário das outras corridas que participei, nessa maratona mais recente eu não tive problemas de contusão. Acredito que o fato se deu por dois fatores. Primeiro os treinos foram apenas 3 vezes por semana e eu andei matando muitos e em segundo lugar por conta da Natação. Tenho realizado treinos de natação 3 vezes por semana e isso ajuda muito na recuperação muscular. Não precisei tomar enhum analgésico depois da maratona e no dia seguinte a prova eu já estava nadando.
Santa Natação!
Maratona do Rio: Antes, durante e depois.

Cinco meses de treino, planejamento, preparativos, expectativa e até o km 21 estava tudo indo pro brejo.
Tudo começou em março deste ano quando resolvi correr a maratona do Rio. Ano passado treinei por 4 meses para a maratona de Porto Alegre, mas achei que faltaram pelo menos dois treinos longos, de 32km par dar maior experiência. Decidi então que o treino desse ano seria maior para obter mais rodagem. Beleza. Fiz a planilha e comecei a treinar. após dois meses eu ainda não tinha perdido peso e então comecei a fazer natação. Emagreci, mas ganhei massa magra e fiquei mais pesado, subindo de 70 para 71kg. Segui a planilha, matando um ou outro treino, mas cumprindo os tempos e paces planejados e sem ter nenhum problema de contusão.
Vou atalhar direto para a véspera da prova. Depois de um ano e meio de uso confiável, meu cronômetro que também mostra velocidade, distância e calcula o pace, amanheceu com os dígitos embaralhados, piscando e mostrando uns caracteres doidos. Não consegui trazê-lo de volta pra realidade. Peguei um cronômetro simples pra substituí-lo.
A excursão para o Rio saiu com 1 hora de atraso e como eu estava esperando o ônibus no São Mateus, achei que o tivesse perdido. Consegui uma carona providencial, mas logo o busão apareceu eu eu embarquei nele mesmo. Chegando no hotel os trios para ocupar os quartos foram formados e tive que ficar com um corredor de Santos Dumont com jeito e nome de (Aristides) nerd saído da série The Big Bang Theory e que parecia tão inseguro de estar correndo a maratona que eu quase o desaconselhei de fazê-lo. Todos os quartos foram liberados para os hóspedes, menos o meu. Acho que o hóspede anterior tinha cartão fidelidade e só liberou o quarto às duas da tarde. Deixei minhas malas na portaria e fui com o meu companheiro de quarto pegar o kit e almoçar. No caminho fui puxando assunto com ele e perguntei a quanto tempo ele corria, se era a primeira maratona e quanto tempo ele pensava fazer. As respostas foram. 14 anos; não; abaixo de 2h 50min. Então eu disse: ah, vc vai fazer é a meia maratona, né? E ele: Não, vou fazer a maratona mesmo. Ano passado fiz em 2h50min e quero melhorar esse ano.
No dia da corrida, café da manhã tomado, pitstop no banheiro, saímos do hotel com atraso, pegamos trânsito, paramos para deixar o pessoal da meia maratona na largada deles e chegamos muito atrasados para a largada da maratona. Muito mesmo. A largada já tinha acontecido e todos já haviam passado pelo funil, ficando pelo caminho só um cara de muletas e mais alguns poucos retardatalhos. Aí aconteceu meu grande erro: ao invés de ir ao banheiro, fazer alongamento, aquecimento e depois partir e considerar o tempo líquido do chip, eu saí correndo direto. Já no km 5, ainda no recreio, bateu aquela forte de fazer um download, mas não tinha sequer uma moita decente e banheiro químico só na meia maratona. A situação foi se agravando e não dava nem pra correr direito. Foi um drama. Passei no km 20 com 2h6min. Teria que me segurar até o km 21. resolvida minha condição fisiológica voltei novo em folha. Parecia que a maratona estava começando naquele momento em São Conrado. Subi o viaduto leve e curti a rave do túnel do Joá com laser projetando imagens nas paredes e teto e música inspiradora. Meti o pé na Niemeyer. Recuperei parte do tempo perdido e passei por amigos que tinham me deixado pra trás. Parei com o Dr. Chico que estava com câimbras e dei um repositor eletrolítico pra ele. Aproveitei da abundância de água oferecida pela organização para frescar o calor de 32°. Cheguei inteiro. Meu tempo líquido foi 4h20min, pior que as 4H12min de Porto Alegre, mas apesar do calor e dos contratempos, foi muito menos sofrido. Andei mais 2 km até o hotel tomei banho e minutos depois já estava tomando uma cervejinha com os amigos.
Agora é pensar na próxima corrida pra não fazer igual ao ano passado qdo fiquei quase seis meses sem correr e perdi todo o preparo. Ontem mesmo já fui para o treino de natação para começar a recuperação muscular.
Caraca... o blog continua aki!

Minhas postagens estão cada vez mais espaçadas, mas continuo correndo e querendo escrever sobre as provas, treinos e as viagens de corrida.
No post anterior o plano ainda era correr a primeira maratona. Agora já completei duas. Uma em Porto Alegre em maio de 2010 e outro eno Rio em Junho de 2011. A foto da medalha da primeira meia que estou devendo desde 2009 segue agora, com companhia das duas medalhas de maratona e ada corrida da ponte.



